segunda-feira, 31 de agosto de 2009

[Review PS2] Prince of Persia: The Sands of Time

Plataformas: PS2, PC, Xbox, Gamecube, Gameboy Advance.
Data de Lançamento: 6 de Novembro de 2003


Hoje trago-vos a análise de um jogo que muitas pessoas associam a outros grandes êxitos como God Of War ou Devil May Cry. No entanto, enquanto esses dois se focam mais nas lutas do que nas plataformas e nos puzzles, o Prince of Persia é o contrário, focando-se mais nas plataformas e puzzles ao invés da luta.


Além disso Prince of Persia: The Sands of Time, faz parte da saga de jogos que vem desde 1989,mas no entanto, o jogo não tem nenhuma ligação directa com os anteriores, tendo apenas em comum o nome, a equipa técnica e o estilo de jogo. E, é com Prince of Persia: The Sands of Time que se inicia a trilogia que vai buscar o nome ao jogo, a trilogia The Sands of Time. A ela fazem parte este jogo e mais o Prince of Persia: Warrior Within e o Prince of Persia: The Two Thrones, e estes dois jogos são uma sequela ao Sands of Time.


Seguindo para a História, o jogo segue a aventura do príncipe da Pérsia que enganado pelo Vizier, activa as areias do tempo e provoca o caos. No entanto, ele tem o punhal do tempo que o protege da destruição e lhe permite lutar para voltar a traz com o que fez. Ajudando-o nesta aventura está Farah, uma rapariga misteriosa.


Já a Jogabilidade apresenta-se muito atraente, capaz de nos cativar. Focando-se nos puzzles e plataformas, o jogo torna-se um desafio, pois temos de adivinhar o que fazer para chegar ao próximo local, desde saltando de corda para corda, esquivar-se de armadilhas até correr pela parede O.O No entanto, o modo de batalha deixa a desejar com batalhas pouco cativantes e demasiado fáceis.


Passando para a Longevidade. Neste jogo, o único objectivo é chegar ao fim e pouco mais. Depois de se passar o jogo pode-se fazer duas coisas: passá-lo outra vez, ou, se se tiver desbloqueado o Prince of Persia de 1989, tentar jogá-lo para ver como eram os antigos jogos de Arcade.


Continuando nos Gráficos, o jogo ao ser de 2003, claro que não apresenta o nível de grafismo dos dias de hoje, mas não deixa de ser bom e de apresentar cores vivas que ajudam a criar ambiente.



Concluindo no Áudio, os sons são quase sempre os mesmos, mas não deixam de dar um toque de realismo ao jogo, com as músicas de estilo indiano e algumas coisas mais.


História - 8,5
Jogabilidade - 9,0
Longevidade - 7,5
Gráficos - 8,5
Áudio - 8,0


Nota Final - 8,5 - Um bom jogo, que no entanto é mais indicado para aqueles que gostam de plataformas e puzzles de nos fazer coçar a cabeça.


Aqui ficam algumas imagens do jogo e alguns vídeos:



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Artigo feito por: Digor7

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